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Lixo, Meio Ambiente e Responsabilidade Social


A POLUIÇÃO DAS PILHAS E BATERIAS
Pilhas e baterias contêm metais pesados que possam contaminar água e alimentos, atingindo o homem. Há sugestões para que os fabricantes recolham pilhas usadas e se responsabilizem pela sua reciclagem.
Baterias de celular e pilhas podem contaminar o meio ambiente. Esses produtos contêm metais pesados altamente tóxicos que, quando jogados nos lixos das grandes cidades, podem vazar e atingir os lençóis freáticos e plantações de alimentos. Esses metais como chumbo e cádmio, podem provocar doenças no sistema nervoso e comprometer ossos e rins. Segundo estimativas do Ministério do Meio Ambiente, onze toneladas de baterias de telefones celulares são descartadas anualmente – um número que está em crescimento acelerado. Nesse período, também vão para o lixo milhões de pilhas e baterias usadas em brinquedos, relógios e calculadoras. A maioria desses dejetos acaba misturada aos 33 milhões de toneladas de lixos domésticos gerados por ano.
A maioria das baterias e pilhas acaba misturada ao lixo doméstico, sem tratamento adequado.
Por isso a importância de separar esses matérias, e depositá-los em lugares que façam essa coleta. Devemos começar a se preocupar não só com a saúde do ser - humano, mas com o meio-ambiente, cada cidadão deve fazer a sua parte existem vários postos de coletas desse produto. O que fazer para salvar o planeta?
Bom começar a se preocupar com lixo de casa já é um bom começo, não é tudo, mas é o começo...

O Lixo na Grande Metrópole
Toda metrópole é constituída por uma grande população consumidora, que produz toneladas de lixo diariamente. Devido essa imensa produção, há inúmeros problemas causados pelo lixo. A principal questão na metrópole é quanto sua destinação. O que fazer com as toneladas de lixo produzidas todos os dias?
Ao longo dos anos, o espaço dos aterros vem se esgotando, não havendo mais onde despejar o lixo nas áreas urbanas. Isso é causado principalmente pelo desperdício e superconsumo nas grandes cidades. Outro problema é que boa parte do lixo é simplesmente jogado em “Lixões” a céu aberto, uma forma inadequada de disposição, pois expõe os resíduos ao ar livre, deixando que gases (como o metano) sejam liberados– causando um terrível mau cheiro, e deixando que os líquidos decorrentes do lixo penetrem no solo e em lençóis freáticos. Além disso, os “Lixões”, por concentrarem muita matéria orgânica, são criadouros de vetores de doenças (ratos, baratas, etc.). Também é uma preocupação o lixo jogado nas ruas pela própria população, que, além de atribuir um péssimo aspecto à cidade, pode obstruir bueiros agravando enchentes.
O destino mais simples e seguro para o lixo urbano é o aterro sanitário, que consiste em uma área impermeabilizada onde o lixo é enterrado sem que seus líquidos e gases escoem. Contudo, 90% do lixo das metrópoles ainda são destinados aos “Lixões”.
Pensando na preservação do ambiente, o destino mais correto para o lixo é a reciclagem. Reciclar é uma maneira de lidar com o lixo de forma a reduzir e reusar. Este processo consiste no reaproveitamento da matéria prima do lixo para formação de novos produtos. A reciclagem do lixo também gera, no Brasil, milhares de empregos e movimenta milhões de reais todos os anos. A reciclagem é um meio muito útil, econômico e ambientalmente correto para dar fim ao lixo, pois com ela, tem-se a diminuição de lixo nos aterros, melhoria da limpeza e higiene da cidade, economia de energia, redução da poluição, geração de empregos e diminuição da exploração de novos recursos naturais (árvores para produção de papel; petróleo, etc.).
O lixo é composto pelos mais variados resíduos orgânicos e inorgânicos. É comum que o classifiquemos de acordo com sua origem. Na metrópole, os tipos mais freqüentes são o doméstico, o comercial, o industrial e o hospitalar.
Em geral, o lixo domiciliar é composto por papéis, plásticos e restos de comida. Este lixo deveria ter como destino à incineração e a compostagem, embora a maioria dele seja despejado nos lixões ou aterrados. Por constituir a maior parte dos lixões, o lixo doméstico orgânico acarreta problemas como propagação de doenças e pragas urbanas, e liberação de gases nocivos e mal cheirosos.
O lixo comercial é gerado pelos resíduos do setor comercial e de serviços, e é composto principalmente por papéis e plástico de vários grupos. O mais adequado tratamento é a reciclagem, especialmente por ser composto principalmente de papel, um material facilmente reciclável. O principal problema desse tipo é o aumento do volume do lixo, que poderia ser evitado quase completamente com a reciclagem. Por isso a coleta seletiva é necessária, para que, dessa maneira, haja redução de grande parte do lixo que é levado para lixões.
O lixo industrial é composto por resíduos provenientes de fábricas e indústrias e que pressupõem um tratamento especial, como embalagens de produtos tóxicos, lâmpadas, etc. Muitos desses resíduos podem ser reaproveitados por outro tipo de indústria sendo reciclados. Contudo, há resíduos que não podem ser reciclados, devendo ser levados aos aterros sanitários. A presença de resíduos industriais, altamente tóxicos em geral, significa um grande perigo em lixões comuns. Com isso, é necessário que as indústrias se conscientizem que do perigo do seu lixo, separando-o.
O lixo hospitalar vem dos diversos serviços de saúde. São gerados por variados tipos de resíduos sépticos; principalmente composto por seringas, ampolas e curativos. Esse lixo torna-se um problema quando é tratado como um lixo qualquer, sendo que, na verdade, é extremamente prejudicial, pois em contato com o ambiente pode ser patogênico. Portanto é essencial que seja destinado a coleta especial.
Pilhas e Baterias – Um caso a parte
Um problema que deve ter atenção especial é o caso das pilhas e baterias. Apesar de extremamente úteis na metrópole, também são extremamente poluidoras. O perigo das pilhas e baterias vem principalmente do fato de que são feitas de metais pesados (mercúrio, chumbo, cobre zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio). Além disso, as pessoas as tratam como um lixo qualquer, e não são. Se jogadas em lixo comum após o término de seu potencial energético, seus metais pesados entrarão em contato com água e sol, se oxidando e se rompendo. Esse rompimento liberará os metais, que terão contato com o solo e lençóis freáticos, e assim, entrarão nas cadeias alimentares de quem ingerir esta água, causando distúrbios no metabolismo, como anemia, problemas pulmonares, entre outros. Portanto, é essencial que pilhas e baterias sejam destinadas a reciclagem ou a aterros industriais, evitando ao máximo seu contato com o ambiente.
Soluções
Frente a tantos problemas, diversas medidas devem ser tomadas a fim de se evitar que o lixo se torne um problema de dimensões ainda maiores. Através de meios alternativos de destinação, pode-se diminuir o volume de lixo despejado nos aterros e, ao mesmo tempo, preservar a natureza, evitando que ela seja poluída. Os principais meios alternativos são a compostagem (transformação do lixo orgânico em adubo), a incineração (queima do lixo), e claro, a reciclagem. Por isso, é essencial a conscientização sobre os diferentes tipos de lixos, para que eles possam ser destinados e aproveitados da maneira mais correta.
Mas será que só ao meio ambiente o lixo está relacionado? Será que o modo como tratamos o lixo também não pode interferir diretamente na vida das pessoas?
Sim. O lixo influi socialmente principalmente na camada dos mais pobres, pois há muitas pessoas que buscam no lixo doméstico comida e alternativas para sobreviver. De forma indireta, milhares de catadores vivem do lixo, garantindo seu sustento e uma renda mensal instável. Os catadores de latinhas, por exemplo, tornou o Brasil o país com maior índice de reaproveitamento de alumínio, através da reciclagem. Portanto, é importante que seja investido cada vez mais em reciclagem, pois ela é um mercado promissor que pode render ainda mais aos seus empreendedores e gerar empregos, melhorando a condição social de muitas pessoas carentes.
Qual seria o papel do jovem diante disso? Se analisarmos, o jovem, responsável pelo futuro global, pode ser muito influente em relação ao lixo. Quanto antes nos conscientizarmos, menores serão os problemas causados por ele. Desde cedo, nós, jovens, devemos nos preocupar em reduzir nosso consumo e evitar os desperdícios, visando à diminuição do volume de lixo, que não tem mais espaço para ocupar nas cidades. Também devemos ter uma participação mais ativa na coleta seletiva, incentivando o desenvolvimento da reciclagem. Desta forma, estaremos evitando não só os problemas diretamente causados pelo lixo, mas também estaremos salvando o meio ambiente, evitando a exploração de novas matérias primas.
fonte:colband

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1 comentários:

POR UM MUNDO MAIS VERDE disse...

o mundo esta assim porque somos assim,quando mudarmos tudo mudara,temos o que merecemos,e ganhamos pelo que lutamos.
vivamos do melhor jeito possivel,antes que se fechem as cortinas e venham os aplausos,pois a vida nao é mai que uma peça de teatro

 


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